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14.12.06

tempestade

passou por aqui uma tempestade... Foi-se tão rapidamente como veio... Apaguei as suas marcas... À luz do presente o passado não é justificável...

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7.12.06

noites brancas

Às vezes, quando cego, por algum motivo mais específico, consigo ser um crápula da pior espécie... e penso, e digo, a pessoas de quem gosto, as maiores barbaridades possíveis...

reflexão parida depois de uma noite sem luz eléctrica mas com muita claridade mental...

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6.12.06

ocasionário três

Portugal é um país que, por definição, não é viável...

excerto da intervenção de José António Bandeirinha aquando da apresentação do pasquim Pensa Rosna Estica Corta, PREC, em coimbra...

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1.12.06

Renascer

Ich bin der Engel der verzweiflung. Mit meinen händen teile ich den rausch aus, die betäubung, das vergessen, lust und qual der leiber. Meine rede ist das schweingen, mein gesang der schrei. Im schatten meiner flügel wohnt der schrecken. Meine hoffnung ist der letzte atem. Meine hoffnung ist die erste schlacht. Ich bin das messer mit dem der tote seinen sar auftsprengt. Ich bin der sein wird. Mein flug ist der aufstand, mein himmel der abgrund von morgen.

Eu sou o anjo do desespero. Com as minhas mãos distribuo a embriaguês, as estupefacção, o esquecimento, gozo e tormento dos corpos. Meu discurso é o silêncio, meu canto o grito. À sombra das minhas asas mora o terror. Minha esperança é o último suspiro. Minha esperança é a primeira batalha. Eu sou a faca com que o morto arromba o seu caixão. Eu sou aquele que será. Meu descolar é a sublevação, meu céu o abismo de amanhã.

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