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31.12.08

as mulheres são inconstantes, como penas ao vento


"La donna è mobile"

La donna è mobile
Qual piuma al vento,
Muta d'accento — e di pensiero.
Sempre un amabile,
Leggiadra viso,
In pianto o in riso, — è menzognera.


La donna è mobil
qual piuma al vento
Muta d'accento e di pensier!
e di pensier!
e di pensier!


È sempre misero
Chi a lei s'affida,
Chi le confida — mal cauto il cuore!
Pur mai non sentesi
Felice appieno
Chi su quel seno — non liba amore!


La donna è mobil
qual piuma al vento,
Muta d'accento e di pensier!
e di pensier!
e di pensier!


Guiseppe Verdi - Rigoletto


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23.12.08

sem título

Tenho saudades tuas... Não te amo, não te quero, não te desejo, mas tenho saudades tuas... Não sei porquê... Talvez no meio da merda toda porque passamos tenha havido muita coisa boa... Houve, claro que houve... Tenho pena que te tenhas afastado, que tenhas escolhido fazer de conta que eu não existo para ultrapassar uma dor que não faz nem nunca fez sentido nenhum... Nunca foi a mim que amáste, mas a ideia de alguém que se realizou em mim... Gostava de poder ter uma conversa normal contigo... De e poder dizer que está um dia bonito, o sol brilha, os passarinhos cantam... Provavelmente seria insuportável, se calhar mais para mim que para ti... A ideia de ter uma conversa contigo... Sobre o quê? Uma trivialidade qualquer sem significado nenhum... Não te amo, não te quero, não te desejo, mas tenho saudades do que foste, se calhar só do significado, o que te dei, que foi sempre o meu e não o teu...



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21.12.08

de vez em quando

gostava que às vezes te lembrasses de mim... não muitas vezes e não com muita importância, só de vez em quando, quando acho que páras para pensar e te lembras do que eu sou e do que eu represento... eu sei que te lembras de mim de vez em quando, mas precisava que mo dissesses... nada de especial, só um olá ocasional... para me ir lembrando da condição de possibilidade que continuamos a ser... qualquer dia também me esqueço de ti como te esqueces das pessoas...

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frase do dia (ou talvez não)

isto hoje é um CAOS...





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qualquer coisa sobre o natal...

sinto-me velho... a pele está mais enrugada... as feridas demoram mais tempo a passar... a esperança no futuro é menor do que já foi... olha-se para a frente e não se vê nada, só dúvida... Esta altura do natal é tão falsa... as pessoas comportam-se como gado que se desloca para a frente e para trás, como a cumprir um ritual, sem sentido nem propósito, simplesmente por hábito, porque sim, porque sempre se fez assim... nunca gostei do natal... afasta muito mais do que aproxima, tornou-se económico, mecânico, uma mera oportunidade de fazer dinheiro, sujo, vermelho, coca-cola, falso, ilusório, enfim, espectáculo...

Curiosamente este ano parece menos agressivo, ou porque não há dinheiro ou porque sou eu que vejo menos televisão...

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