16.1.04
Ouve-se
Sempre que ouço esta músico imagino a marcha em rumo à victoria dos exercitos da revolução democráica. Será mesmo assim? Viverei eu para ver o dia em que a justiça, a harmonia, a liberdade, a igualdade, os direitos dos indíviduos, o respeito pela natureza que nos dá a vida, e a fraternidade entre todos os homens derrotará o polvo capitalista? Cáem-me lágrimas dos olhos quando penso nisto.
Adiante, ouçam:
ANARQUISTA DUVAL
[Adolfo Luxúria Canibal / Zé dos Eclipses - Carlos Fortes]
Pela estrada fora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
«Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é... Liberdade»
Vinha pela estrada fora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
«Sabes quem eu sou?» perguntou ao candeeiro
«És uma miragem E pertences ao livro dos sublinhados provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadoras»
«Anarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei!»
«E eu suprimo-te em nome da Liberdade!!»
Sublinhados provocadores iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto
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Sempre que ouço esta músico imagino a marcha em rumo à victoria dos exercitos da revolução democráica. Será mesmo assim? Viverei eu para ver o dia em que a justiça, a harmonia, a liberdade, a igualdade, os direitos dos indíviduos, o respeito pela natureza que nos dá a vida, e a fraternidade entre todos os homens derrotará o polvo capitalista? Cáem-me lágrimas dos olhos quando penso nisto.
Adiante, ouçam:
ANARQUISTA DUVAL
[Adolfo Luxúria Canibal / Zé dos Eclipses - Carlos Fortes]
Pela estrada fora vinha um homem
Encoberto pelas sombras da noite
Alguém lhe perguntou o nome
«Sou uma miragem, Dizem que semeio o caos e a destruição
Como o vento semeia as papoilas
O meu nome é... Liberdade»
Vinha pela estrada fora a Liberdade
Encoberta pela noite das sombras
«Sabes quem eu sou?» perguntou ao candeeiro
«És uma miragem E pertences ao livro dos sublinhados provocadores
Que são os poetas
Almas sonhadoras»
«Anarquista Duval:
Prendo-te em nome da lei!»
«E eu suprimo-te em nome da Liberdade!!»
Sublinhados provocadores iam pela estrada fora
Carregando o livro das sombras
Da noite só restava o candeeiro
Encoberto
Etiquetas: Músicas