9.12.04
diário 4
Que algo aconteça, isto é, que surja algo ou algum estado, que anteriormente não era, é o que não pode ser percebido empiricamente, se não for precedido de um fenómeno que não contenha em si esse estado; pois uma realidade, que sucede a um tempo vazio, portanto um começo, que não seja precedido de um estado de coisas, tão-pouco pode ser apreendido como o próprio tempo vazio.
Immanuel Kant, Crítica da Razão Pura, página 220, linhas 12 a 19.
nota: para compreender este post remeto-vos para o post intitulado "novas e velhas" de dez de março do ano corrente.
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Que algo aconteça, isto é, que surja algo ou algum estado, que anteriormente não era, é o que não pode ser percebido empiricamente, se não for precedido de um fenómeno que não contenha em si esse estado; pois uma realidade, que sucede a um tempo vazio, portanto um começo, que não seja precedido de um estado de coisas, tão-pouco pode ser apreendido como o próprio tempo vazio.
Immanuel Kant, Crítica da Razão Pura, página 220, linhas 12 a 19.
nota: para compreender este post remeto-vos para o post intitulado "novas e velhas" de dez de março do ano corrente.