6.11.05
horas mortas
são sete da manhã, lá fora já é dia há um bocado, e eu nem dei por nada... estou aqui sentado desde as duas... passaram por mim, assim... cinco horas que voaram... estou velho... já nem noto o tempo a passar... a lenta decadência das horas mortas passageiras...
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são sete da manhã, lá fora já é dia há um bocado, e eu nem dei por nada... estou aqui sentado desde as duas... passaram por mim, assim... cinco horas que voaram... estou velho... já nem noto o tempo a passar... a lenta decadência das horas mortas passageiras...