4.11.05
ode ao moribundo
o silêncio das palavras inauditas ecoa no vazio das paredes brancas deste blogue moribundo...
impávido, o autor observa a lenta decadência...
o odor das letras putrefactas de posts passados tornou-se insuportável...
depósito de verborreias circunstânciais...
o pesado deslocar à latrina...
torna-se a excepção...
fruto dos tempos liberados...
outrora resplandescentes...
hoje, o ocupado aniquila...
como um velho, carne supérflua, abandonada, numa qualquer "casa de repouso"....
remove-se o elemento perturbador das normalidades visuais...
evita-se o choque do futuro...
vive-se o presente...
e morte à hermenêutica...
and i think i'm getting away with all messed up...
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o silêncio das palavras inauditas ecoa no vazio das paredes brancas deste blogue moribundo...
impávido, o autor observa a lenta decadência...
o odor das letras putrefactas de posts passados tornou-se insuportável...
depósito de verborreias circunstânciais...
o pesado deslocar à latrina...
torna-se a excepção...
fruto dos tempos liberados...
outrora resplandescentes...
hoje, o ocupado aniquila...
como um velho, carne supérflua, abandonada, numa qualquer "casa de repouso"....
remove-se o elemento perturbador das normalidades visuais...
evita-se o choque do futuro...
vive-se o presente...
e morte à hermenêutica...
and i think i'm getting away with all messed up...