31.7.06
e se...
E se, de repente, assim, como quem não vai dizer nada de importante, como se fosse dizer a maior banalidade do mundo, com a maior displicência possível, no teu momento mais alheio, mais frágil, mais distante, eu, cobardemente, aproveitanto o aluar do momento, te dissesse... o silêncio...
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E se, de repente, assim, como quem não vai dizer nada de importante, como se fosse dizer a maior banalidade do mundo, com a maior displicência possível, no teu momento mais alheio, mais frágil, mais distante, eu, cobardemente, aproveitanto o aluar do momento, te dissesse... o silêncio...