14.5.09
sobre ausências e faltas sentidas
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a verdade vela-se...
estive quase, quase, mas mesmo quase para dizer o que não posso...
por alguns momentos, breves, provavelmente provocados por uma embriaguês propositada, não para o efeito, dei por mim a sentir a tua falta...
que ultraje o meu... esquecer que não tenho esse direito é um crime...
devo remeter-me ao silencio do fingimento, minha obrigação mais que moral, minha dívida para toda a eternidade...
sou um canalha, e assim me baptizo...
já podes parar de fingir...
não acredito nem por um segundo na tua dor...
sou humano... e foda-se...
isto não devia estar aqui... mas está... paciência...
Etiquetas: delírios nocturnos