8.6.10
as deliciosas sandes de merda
(...)
(1) Era o que hoje podíamos chamas deliciosas sandes de merda..."
Dicionário Filosófico de Voltaire, Editorial Presença, 1966, Primeiro Volume, página 273
Uma tradução, não assinada, de Luiz Pacheco, oficialmente a tradução é de Bruno da Ponte. Convenhamos que esta nota do tradutor, da autoria de Pacheco, não deixa de ser uma reflexão bastante... assertiva... tendo em conta o texto...
0 Comentários
"Ezequiel, que era escravo entre os Caldeus, teve uma visão perto da pequena ribeira de Chobar, a qual desagua no Eufrates. Em nada nos devemos espantar que, nessa altura, tenha visto animais com quatro focinhos e quatro asas, com patas de veado, e também rodas que andavam sozinhas e possuíam o espírito da vida; todos estes símbolos deleitam a nossa imaginação; mas vários críticos ficaram revoltados com a ordem que lhe deu o Senhor de comer, durante trezentos e noventa dias a fio, pão de cevada, de trigo e de milho coberto de excrementos humanos. (1)
(...)
(1) Era o que hoje podíamos chamas deliciosas sandes de merda..."
Dicionário Filosófico de Voltaire, Editorial Presença, 1966, Primeiro Volume, página 273
Uma tradução, não assinada, de Luiz Pacheco, oficialmente a tradução é de Bruno da Ponte. Convenhamos que esta nota do tradutor, da autoria de Pacheco, não deixa de ser uma reflexão bastante... assertiva... tendo em conta o texto...