25.11.09
acordar
Só o Amor me faz correr
Só o Amor me faz ficar
Só o Amor me faz perder
Só o Amor me faz querer mais
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Rádio Macau - Acordar
Não parti, mas já não sei voltar
Ando às voltas a esquecer quem sou
Bebo a noite até o Sol chegar
Ele sempre me encontrou
Só o Amor me faz correr
Só o Amor me faz ficar
Só o Amor me faz perder
Só o Amor me faz querer mais
Não sei viver sem ter de viver
O que me dão já não sei gostar
Não se perde o que não se quer ter
Cada vez mais sei esperar
Só o Amor me faz correr
Só o Amor me faz ficar
Só o Amor me faz perder
Só o Amor me faz querer mais
E se for a primeira vez que os teus dedos tocam a luz da manhã, dá-me a tua mão, respira o ar do dia, talvez nada mais...
Ando às voltas a esquecer quem sou
Bebo a noite até o Sol chegar
Ele sempre me encontrou
Só o Amor me faz correr
Só o Amor me faz ficar
Só o Amor me faz perder
Só o Amor me faz querer mais
Não sei viver sem ter de viver
O que me dão já não sei gostar
Não se perde o que não se quer ter
Cada vez mais sei esperar
Só o Amor me faz correr
Só o Amor me faz ficar
Só o Amor me faz perder
Só o Amor me faz querer mais
E se for a primeira vez que os teus dedos tocam a luz da manhã, dá-me a tua mão, respira o ar do dia, talvez nada mais...
Só o Amor me faz correr
Só o Amor me faz ficar
Só o Amor me faz perder
Só o Amor me faz querer mais
24.11.09
qualquer coisa...
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Estou. Aqui. Há várias palavras que querem ser ditas, ou que me pedem, de certa maneira, para ser ditas. Resisto, passivamente... Podia escrever, podia falar de muita coisa... Do mar, do sol, de sentimentos, de emoções, de entendimentos, de conclusões, de desejos, de vontades, de resistências, de necessidades, de reciprocidades, de insistências, de ausências, de presenças, de imanências, de certezas, de opiniões, de enganos, de dúvidas, de... provavelmente de mais coisas...
Pensar na vida, no que a vida é, no que a vida pode ser, no que eu quero que a minha vida seja...
Há qualquer coisa, há sempre qualquer coisa que resiste, que obriga a pensar, a duvidar, a ter certezas, a criar ilusões, a fundamentar essas ilusões, a decidir, bem, mal, a achar que se devia ter feito outra coisa, a perseguir sonhos, a desistir de sonhos...
"Há sempre qualquer coisa que está para acontecer, qualquer coisa que eu devia perceber. Porquê não sei, mas sei... que essa coisa... é que é linda!"
José Mário Branco
Posto isto, vou continuar a correr, em frente, para lado nenhum, por nenhuma razão em especial, simplesmente porque sim... Quando me fartar, paro...
Etiquetas: temporalidades
19.11.09
a Dolorosa
Stabat Mater dolorosa
iuxta crucem lacrimosa
dum pendebat Filius
Junto da cruz, de onde o seu filho dependurava, estava a a mãe, chorando, de dor.
(tradução muito livre)